Pensamento da semana
Por vezes olho para ti e penso no quanto és deliciosa a todos os niveis mas depois uma simples frase tilinta no cerebro - A nossa amizade é a melhor história de amor que poderemos um dia ter portanto continuemos assim e eis que sigo o meu cerebro e nao o coração.
Agora venha o carnaval....
E lá passou mais um natal vazio de tudo que deveria significar, acho o natal algo cada vez mais incomodo pois e uma altura em que parece que somos obrigados a andar felizes e contentes a estourar o cartão de credito nosso ou dos papás no meu caso é mais o meu, mas não estou feliz esta altura aborrece-me o marketing criado a volta desta epoca e daquela figura metida á coca - cola a acenar e a dizer "tens de comprar tens de comprar, se não comprares parece mal".
Isto é o natal dos dias de hoje e amanhã como ira ser?
Cafés e memória para o futuro da Europa
O actual momento europeu é tema saturado em múltiplos ensaios, onde se tecem considerações sobre o futuro do continente e se questiona a identidade - alegadamente ameaçada - de uma Europa a braços com o alargamento. Poucos, no entanto, reúnem o brilhantismo teórico e literário deste pequeno volume agora editado pela Gradiva. As questões são recorrentes Como definir a ideia de Europa? Que significado tem falar de identidade europeia quando o caminho aponta no sentido da globalização de valores e mercados? Ou, como interroga Rob Reiner, "a Europa continua a ser uma boa ideia?". "Qual é realmente a importância e relevância política do ideal europeu de civilização?" Por fim - e este é o desafio -, como dar respostas, recorrendo o menos possível à abstracção? Começando, por exemplo, pelos cafés.
É isso que George Steiner faz em A Ideia de Europa, livro que recupera o texto - e o título - de uma palestra que o escritor proferiu no Nexus Institut de Amesterdão, durante a presidência holandesa da União Europeia, em 2004. "Enquanto existirem cafetarias, a 'ideia de Europa' terá conteúdo", escreve um dos homens que mais têm reflectido sobre a cultura europeia e que aponta o café como o primeiro substantivo a associar à ideia de Europa.
O café com todo o seu peso literário é início de um ensaio que faz a exaltação da cultura e da memória enquanto legado. "A Europa é feita de cafetarias, de cafés. Estes vão da cafetaria de Pessoa, em Lisboa, aos cafés de Odessa frequentados pelos gangsters de Isaac Babel. Vão dos cafés de Copenhaga, onde Kierkegaard passava nos seus passeios concentrados, aos balcões de Palermo (
). Desenhe-se o mapa das cafetarias e obter-se-á um dos marcadores essenciais da 'Ideia de Europa'".
É o primeiro dos cinco axiomas apresentados por Steiner para definir a "ideia de Europa". "Na Milão de Stendhal, na Veneza de Casanova, na Paris de Baudelaire, o café albergava o que existia de oposição política, de liberalismo clandestino". O segundo é a relação entre os europeus e a geografia que habitam, uma relação que encontra nas figuras do pedinte ou do peregrino a sua materialização, metáforas da caminhada que confere uma cadência propícia à teorização. "A Europa foi e é percorrida a pé", escreve Steiner, aludindo às longas marchas de que é feita a História da Europa e acrescentando "As belezas da Europa são inextricavelmente inseparáveis da pátina do tempo humanizado". Um "tempo" que remete para a lembrança, terceiro axioma europeu. O passado tornado sempre presente e gravado nas pedras que dão nomes de pessoas a ruas e praças.
Mas é na síntese de duas culturas, a de Atenas e a de Jerusalém, que Steiner encontra a singularidade da cultura europeia. "Muito frequentemente, o humanismo europeu, de Erasmo a Hegel, procura diversas formas de compromisso entre ideais áticos e hebraicos." E conclui "A 'ideia de Europa' é (...) um 'conto de duas cidades'."
Há, por fim, a "consciência escatológica" - o "pânico do ano mil" -, que, no entender de Steiner, é exclusiva do modo de ser europeu, "como se a Europa (..) tivesse intuído que um dia ruiria sob o peso paradoxal dos seus feitos e da riqueza e complexidade sem par da sua História".
Doseando um desencanto actual com algum optimismo futuro, George Steiner - judeu nascido em Paris em 1938- revela, por vezes, algum ressentimento face ao cristianismo. Um azedume pontual, antes de indicar um caminho para a Europa o do "humanismo secular". Como escreve Durão Barroso no prefácio da edição portuguesa (em Espanha o livro foi prefaciado por Mário Vargas Llosa), "a Europa tem na liberdade e na diferença (
) condição e garantia da sua diversidade". A ideia de Europa
in diario de noticias
The Fog

Realizador - Rupert Wainwright
Ano 2005 Género - Terror
Eis o ultimo filme que fui ver
Trata-se de um remake do filme de John Carpenter de 1980 que permitiu a este realizador ganhar alguma fama apesar do baixo orçamento do filme.
Sinceramente não sendo uma obra de arte sempre é melhor do que o crime do padre amaro.

Onde?
Daqui se vê a cidade, daqui se vê as pessoas as suas vidas, nos seus sonhos e pesadelos a cores e a preto a noite. A vida branca esvai-se das ruas e entra a vida negra negra como um céu que parece prestes a explodir, e eu aqui a perguntar-me que dia virá amanhã, onde estarei e com quem...
A vida é egoista como ouvi à dias atrás, e eu serei egoista por estar a observar a cidade e os seus actores?,Ttem piada os tempos que vivemos ora me despertam vontade de entrar nele ora de fugir mas fugir de quê das ruas da cidade?
É daqui que vejo o nadaem que se tranformou em tudo o que vivemos e o tudo que precisamos, gosto desta imagem admiro-a faz-me lembrar a metropole não aquela onde estou mas numa outra onde se observa, onde se fala sozinho ou acompanhado, onde a noite é o lado escuro do dia.
É engraçada a cidade grande pequena de todas as cores e todas as luzes, e eu e os outros estarão a observar quem ou a ser observados por quem?
é natal e pronto
I feel it in my fingers,
I feel it in my toes,
Christmas is all around me,
and so the feeling grows
It's written in the wind,
It's everywhere I go,
So if you really love Christmas,
C'mon and let it snow
You know I love Christmas
I always will
My mind's made up
The way that I feel
There's no beginning
There'll be no end
Cuz on Christmas,
You can depend
You gave your presents to me
And I gave mine to you
I need Santa beside me
In everything I do
You know I love Christmas
I always will
My mind's made up
The way that I feel
There's no beginning
There'll be no end
Cuz on Christmas,
You can depend
Cuz on Christmas,
You can depend
It's written on the wind
It's everywhere I go
So if you really love me
C'mon and let it show
C'mon and let it show
So if you really love
C'mon and let it
If you really love me
C'mon and let it
Now if you really love me
C'mon and let it show